"O Bando de Barro é amorfo (os integrantes são inconstantes), volátil e instável (os errantes vão e voltam) e, as vezes, ocioso (quando não temos vontade de fazer nada). O Bando não tem sede real ou virtual mas sobrevive na nossa imaginação e acontece quando dá aquela vontade de trabalhar. Inicialmente formado por ceramistas, está sempre aberto a propostas marginais ou institucionais, desde que sejam ligeiramente decentes." Escrito por Ana Flores
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Ontem, depois de uma vitória sensacional de 3 x 1, fiquei no ateliê olhando a noite, escutando as buzinas de alegria, sentindo aquele friozinho e admirando a lua... Noite perfeita! Fiz umas fotos para compartilhar com vocês, mostrar que fiz 100 azulejos mais, que as formas da Claudinha estão alí sujas de barro e que as meninas estão guardando tudo com muito carinho. Foi um dia e uma noite muito legais! Revendo estas imagens, me lembrei do Achutti falando sobre fotos!
Por Adriana Daccache
quinta-feira, 28 de junho de 2007

“Os cavalinhos de platiplanto”
Estas duas figuras a serem apresentadas no Essa Poá é Boa fazem parte da série “Os cavalinhos de Platiplanto”, que não são necessariamente cavalos e sim figuras diversas, alguns com cabeças humanas e outros com cabeças de animais diversos. São seres ecologicamente corretos, visto que são hermafroditas e cada indivíduo gera apenas um outro ser a partir de si mesmo; uma idéia próxima a da Fênix. O detalhe da condição hermafrodita pode ser observada na dupla genitália que em auto penetração os mantém em constante estado de gozo. Para que se perceba este detalhe deve-se ter o cuidado de “não perder a cabeça”. A cabeça a que me refiro é da figura que é solta e ao ser colocada voltada para baixo cai, mas inclua-se aqui o aspecto lúdico do trocadilho que também contribui com a obra.
A série “Os cavalinhos de Platiplanto” foi premiada no 14o Salão Paranaense de Cerâmica em julho de 2000.
Por Nico Giuliano
Estas duas figuras a serem apresentadas no Essa Poá é Boa fazem parte da série “Os cavalinhos de Platiplanto”, que não são necessariamente cavalos e sim figuras diversas, alguns com cabeças humanas e outros com cabeças de animais diversos. São seres ecologicamente corretos, visto que são hermafroditas e cada indivíduo gera apenas um outro ser a partir de si mesmo; uma idéia próxima a da Fênix. O detalhe da condição hermafrodita pode ser observada na dupla genitália que em auto penetração os mantém em constante estado de gozo. Para que se perceba este detalhe deve-se ter o cuidado de “não perder a cabeça”. A cabeça a que me refiro é da figura que é solta e ao ser colocada voltada para baixo cai, mas inclua-se aqui o aspecto lúdico do trocadilho que também contribui com a obra.
A série “Os cavalinhos de Platiplanto” foi premiada no 14o Salão Paranaense de Cerâmica em julho de 2000.
Por Nico Giuliano
Ontem também o Rodrigo e eu estivemos no ateliê da Marixa (Maria Ester para uns, Teca para outros!) e a produção dela está a mil. Está construindo placas de tamanhos variados, porém pequenos. Muito interessante. As fotos estão quase chegando! E depois comemos um delicioso bolo de chocolate com direito a muitas outras coisas com toda a família!!!
Por Adriana Daccache
Por Adriana Daccache
quarta-feira, 27 de junho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Palavras de Leandro Selister:
"Tá chegando o dia de comprar obras de arte pelo valor máximo de R$ 300,00. São aproximadamente 180 artistas que doaram uma obra para ser vendida no dia 7 de julho na Bolsa de Arte, Quintino Bocaiuva, 1115, a partir das 11:30. Sem chance de reservar antes!! É chegar, pegar, pagar e levar.Veja algumas das obras no BLOG SUA SORTE NESSA POA QUE É BOA ..."
É isso ai, companheiros de Bando! Temos algumas imagens lá embaixo, no pé do blog!
"Tá chegando o dia de comprar obras de arte pelo valor máximo de R$ 300,00. São aproximadamente 180 artistas que doaram uma obra para ser vendida no dia 7 de julho na Bolsa de Arte, Quintino Bocaiuva, 1115, a partir das 11:30. Sem chance de reservar antes!! É chegar, pegar, pagar e levar.Veja algumas das obras no BLOG SUA SORTE NESSA POA QUE É BOA ..."
É isso ai, companheiros de Bando! Temos algumas imagens lá embaixo, no pé do blog!
Estava relendo Retrato do Artista Quando Coisa, de Manoel de Barros noutro dia e achei este poema:
"Pote Cru é meu Pastor. Ele me guiará.
Ele está comprometido de monge.
De tarde deambula no azedal entre torsos de cachorro, trampas, trapos, panos de regra, couros de rato ao podre, vísceras de piranhas, baratas albinas, dálias secas, vergalhos de lagartos, lingüetas de sapatos, aranhas dependuradas em gotas de orvalho etc etc.
Pote Cru, ele dormia nas ruínas de um convento.
Foi encontrado em osso.
Ele tinha uma voz de oratórios perdidos."
Por Adriana Daccache
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