quarta-feira, 15 de agosto de 2012

"Como se levássemos uma peça querida para passear..."


EM TRÂNSITO programação Porto Alegre

"Como se levássemos uma peça querida para passear..."

Prezados bandoleiros, abaixo as informações da nossa caminhada expositiva em bando em Porto Alegre. Anexos neste e-mail a convocação e as comunicações anteriores. 
AINDA HÁ TEMPO PARA PARTICIPAR... 
Respondam este e-mail se necessitarem de maiores esclarecimentos. Favor multiplicar a informação  (Roberto Bitencourt Pereira     roberto.raios@gmail.com)
  • Data: 19 de agosto (se chover, fica automaticamente transferido para dia 26)
  • Ponto de encontro: Monumento ao Expedicionário (os arcos da redenção, parque Farroupilha)
  • Horário de início: 11h (cheguem um pouquinho antes...)
  • Horário de término: 12h aproximadamente
  • Trajeto sugerido: a partir do Largo do Monumento ao Expedicionário, em grupo, cada participante com sua peça, sem maiores pretensões ou performances, caminhamos pelo brique, passamos na Koralle para dar um susto no Frantz, voltamos pelo meio do parque, passamos pelo eixo central, atravessamos a Av. Osvaldo Aranha e tomamos de assalto o Café da Oca, na Rua João Telles, 512 (na verdade, fiz reserva...) Ali, faremos uma confraternização...
  • Participantes confirmados em Porto Alegre (até então): Adriana Daccache, Alexandra Eckert, Cintia Sfoggia, Fernando Lindner, Karen Cerutti, Lu Campana, Maria de Lourdes, Milena Kunrath, Regina Veiga, Roberto Bitencourt, Sabrina Blaschke, Silvia do Canto, Tamir Farina.
  • IMPORTANTE: Todos podem participar, mesmo que não tenham confirmado por e-mail. Basta aparecer no dia...
Observações: Faremos uma divulgação básica na imprensa e registraremos em fotos e vídeo. A idéia é poética, simples e adaptável. Trata-se basicamente de reunir um grupo, cada participante com uma obra. Não há tema específico, a não ser pelo fato de as peças não estarão em um espaço expositivo e sim 'em trânsito' com seus portadores. Como se levássemos uma peça querida para passear... Não são necessárias grandes produções. O artista pode utilizar uma peça que já tenha produzido ou produzir uma peça que se "encaixe" melhor na proposta. Se o próprio não quiser transportá-la, pode pedir que alguém o faça em seu lugar. O trajeto é simples. Trata-se de uma caminhada em grupo, por lugares que serão combinados, com peças de cerâmica em mãos ou em qualquer outra parte do corpo. 



Há uma postagem abaixo com maiores detalhes.
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